quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Um pouco de história







Um pouco da história
Os jogos de bola sempre acompanharam a vida dos homens .
Já no Japão e na China , há mais de 4000 anos , havia jogos em que se defrontava grupos de homens à volta de uma bola de couro .
Já mais próximos de nós , os Gregos e , depois , os Romanos praticavam jogos de bola que autorizavam tanto o uso dos pés como das mãos , em partidas encarniçadas semelhantes às do "Jogo do mata" que , hoje ,conheces .




As categorias
8,9,10 anos escolas
11,12 anos infantis
13,14 anos iniciados
15,16 anos juvenis
17,18,19 anos juniores
Dai para a frente é-se sénior




Os vários tipos de futebol
O futebol de 5
Podes practicar o futebol a partir dos 6 anos pertences à categoria de escolas,categoria que tem um nome bem significativa.
A bola é a numero 3 e mais pequena e mais leve que uma bola para adultos.
Permanece sempre fora do campo de jogo.
A duração da partida é 2 partes de 15 minutos ou 2 partes de 10 minutos no caso de dois jogos consecutivos.
Não existe fora-de-jogo
As faltas são as mesmas do futebol 11 mas todos os livres são directos.
Os lançamentos da linha lateral são efectuados com o pé.




O futebol 11
Eis um campo a sério!Senta-se tao pequeno e as balizas parecem estar tao longe. Verificas que são maiores e ficas um pouco mais contente.
1 lei:a bola.
É a numero 4, a mesma que para os infantis.
3 lei: o numero de jogadores
7 lei: a duraçao da partida

Artes

História
O termo História da Arte costuma designar o conjunto das obras de uma época, país ou escola das artes visuais. A arte é a expressão máxima do momento, seja ele histórico ou pessoal. Os historiadores de arte procuram determinar os períodos que empregam um certo estilo estético por movimentos. A arte registra as ideias e as ideais das culturas e etnias, sendo, assim, importante para a compreensão da história do Homem e do mundo.
Na linguagem comum, o termo história da arte costuma referir-se à
história das artes visuais mais tradicionais, como a pintura, escultura e arquitectura. Se bem que as ideias sobre a definição de arte tenham sofrido mudanças ao longo do tempo, o campo da história da arte tenta categorizar as mudanças na arte ao longo do tempo e compreender melhor a forma como a arte modela e é modelada pelas perspectivas e impulsos criativos dos seus praticantes. Embora muitos pensem na história da arte simplesmente como o estudo da sua evolução ocidental, o assunto inclui toda a arte, dos megalitos da Europa Ocidental às pinturas da dinastia Tang, na China.







Pintura
A história da pintura é o termo para designar todo o conjunto manifestações artísticas dentro da pintura. Assim como a história da arte, ela é dividida em períodos e fases, de modo a facilitar o estudo e a comparação entre os diferentes movimentos artísticos. A história da pintura começa nos tempos pré-históricos e perpassa todas as culturas. A pintura refere-se à técnica de aplicar pigmento
em forma líquida a uma superfície, ao fim de colori-la, tons e texturas.
É a
arte de pintar uma superfície, como papel, tela, ou uma parede (pintura mural). A pintura a óleo é considerada por muitos como um dos suportes artísticos tradicionais mais importantes; muitas das obras de arte mais importantes do mundo, como a Mona Lisa, são pinturas a óleo.
Diferencia-se do
desenho pelo uso dos pigmentos líquidos e do uso constante da cor, enquanto aquele apropria-se principalmente de materiais secos.
No entanto, há controvérsias sobre essa definição de pintura. Com a variedade de experiências entre diferentes meios e o uso da tecnologia digital, a ideia de que pintura não precisa se limitar à aplicação do "pigmento em forma líquida". Actualmente o conceito de pintura pode ser ampliado para a representação visual através das cores. Mesmo assim, a definição tradicional de pintura não deve ser ignorada.








Desenho
O desenho é um suporte artístico ligado à produção de obras bidimensionais, diferindo, porém, da pintura e da gravura. Neste sentido, o desenho é encarado tanto como processo quanto como resultado artístico. No primeiro caso, refere-se ao processo pelo qual uma superfície é marcada aplicando-se sobre ela a pressão de uma ferramenta (em geral, um lápis, caneta ou pincel) e movendo-a, de forma a surgirem pontos, linhas e formas planas. O resultado deste processo (a imagem obtida) , portanto, também pode ser chamada de desenho. Desta forma, um desenho manifesta-se essencialmente como uma composição bidimensional formada por linhas, pontos e formas. A representação do homem
vitruviano, como imaginado por
Leonardo da Vinci, é um dos desenhos mais conhecidos do mundo O desenho envolve uma atitude do desenhista (o que poderia ser chamado de desígnio) em relação à realidade: o desenhista pode desejar imitar a sua realidade sensível, transformá-la ou criar uma nova realidade com as características próprias da bidimensionalidade ou, como no caso do desenho de perspectiva, a tridimensionalidade.

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Trabalho de Skate

Historia do Skate
No início da década de 1960, os surfistas da Califórnia queriam fazer das pranchas um divertimento também nas ruas, em uma época de marés baixas e seca na região. Inicialmente, a nova "maneira de surfar" foi chamada de sidewalk surf. Em 1965, surgiram os primeiros campeonatos, mas o skate só ficou mais reconhecido uma década depois.
Em 1973, o norte-americano Frank Naswortly inventou as rodinhas de uretano, que revolucionaram o esporte. Um skate passou a pesar por volta de 2,5 kg.
Em 1979, Alan Gelfand inventou o Ollie-Air, manobra com a qual os skatistas ultrapassam obstáculos elevados. A partir disso, o skate nunca mais foi o mesmo. Essa manobra possibilitou uma abordagem inacreditavelmente infinita por parte dos skatistas. Não se pratica Street Style sem o domínio do Ollie-Air.
Na década de 1980, um dos revolucionários do esporte, principalmente na modalidade freestyle foi Rodney Mullen. Mullen desenvolveu várias manobras como ollie, flip, heelflip, hardflip, kickflip, casper, darkslide, rockslide, 50-50, body varial, nollieflip underflip, primo, reemo, varialflip, inward heelflip, inward kickflip, 360 flip, fs flip, bs flip, varial heelflip, fs heelflip, bs heelflip, etc. Grande parte das manobras existentes atualmente são derivadas destas manobras. Rodney Mullen foi diversas vezes campeão mundial, chegando a ser considerado o melhor skater do mundo na sua modalidade. Outro revolucionário, na modalidade Vertical, foi Tony Hawk. Hawk inovou a maneira como os skatistas devem abordar o Half-Pipe, sempre procurando ultrapassar o limites de criatividade e dificuldade de execução das manobras. É tido como o maior skatista de todos os tempos. Verdadeira lenda viva do esporte.
Nos anos 90, o brasileiro Bob Burnquist desenvolveu a última grande revolução no Skate: o Switchstance. Essa é a técnica de se praticar Skate com a base trocada. A partir daí, o Skate passou a não ter mais "lado", ou seja, não existe mais o lado da frente nem o lado de trás. As manobras realizadas com pé direito na frente do Skate, agora também são realizadas com o pé esquerdo na frente. Essa técnica quadruplicou o número de variações possíveis nas manobras. Para um skatista que deseja competir, é imprescindível o domínio de tal técnica.


Partes do Skate
Tábua
É a tábua de madeira que serve como base para as manobras. Composto por madeira leve e resistente disposto em folhas. Existem hoje vários tipos, com pouco ou muita inclinação, ou com pouca ou muita largura, podendo escolher-se o que mais se adequa a cada tipo de manobras e estilo. A tábua possui um nose e um tail, ambos são extremidades da tábua, sendo o nose a parte dianteira e o tail a parte traseira. O cave da tábua é a curvatura antes do tail e do nose, essa curvatura infuência no tipo de estilo de preferência da pessoa.
Trucks
São os eixos do skate, a parte de metal onde se encaixam as rodas.
Rodas
São feitas geralmente de Poliuretano ou de Uretano. Possuem duas cavidades, uma de cada lado, onde são dispostos os rolamentos. Variam muito quanto ao tamanho. Eram utilizadas rodas mais macias e maiores nas décadas de 70 e 80. Na década de 90, com o "boom" do street skate, elas diminuíram de tamanho, chegando a medir somente 45 mm. E também se tornaram mais duras. Actualmente estão num estágio intermediário, com tamanhos que variam entre 50 e 60 mm, e dureza entre 97 a 103 a.
Rolamentos
Permitem as rodas girarem livremente e portanto o deslize do skate no solo. São confeccionados de ligas de aço e possuem diversas marcas. Existe uma classificação dos rolamentos que é a classificação ABEC. Essa, classifica o rolamento quanto a sua precisão nas dimensões. Uma espécie de certificação de engenharia. Portanto essa certificação ABEC por si própria não classifica os rolamentos quanto os quesitos durabilidade e velocidade. Essas características dependem da qualidade dos componentes, como esferas, gaiolas, lubrificação etc. É perfeitamente possível que um rolamento ABEC 3 de determinada marca corra e dure mais que um ABEC 7 de outra marca por exemplo. Existem também rolamentos sem certificação ABEC porém de marcas conceituadas, como os da "Bones". Essa classificação é feita a partir de números ímpares de 1 até 9, portanto os "ABECs" existentes são ABEC 1, ABEC 3, ABEC 5, ABEC 7 e ABEC 9.
Parafusos
Responsáveis por fixar os trucks á tábua. São quatro em cada truck, somando um total de oito parafusos.
Lixa
Fica aderida à superfície da tábua, fazendo com que aumente o atrito entre o calçado e a tábua do skate, possibilitando assim a execução de manobras e impedindo que o calçado deslize involuntariamente sobre a tábua. Essa lixa é como um "adesivo" e é colada em cima da tábua.

Modalidades
Vert
A modalidade vert é praticada em uma pista com curvas (transições), com 3,40m ou mais de altura, três metros de raio e quarenta centímetros de verticalização, geralmente possuem extensões. A pista, que apresenta a forma de U, é chamada de half-pipe e pode ser feito de madeira ou concreto.
















Mini-rampas
As mini-rampas são populares em todo o mundo, pois devido a pouca altura que elas possuem, as manobras são executadas com uma maior facilidades. Nesta modalidade, a uma mistura de street com vertical. Na realidade as mini ramps são um mini half pipe, aonde as paredes não chegam ao vertical. Elas variam de 1 a 2 metros e 10 cm de altura. São excelentes para se aprender manobras, principalmente as que utilizam bordas, onde o eixo ou as rodas permanece em contato com o coping (detalhe de acabamento feito por um cano, inspirado nas piscinas americanas de fundo de quintal). Essas pistas são facilmente construídas. O risco de se machucar em uma manobra é bem pequeno e é uma prática necessária para a evolução de qualquer skatista.












Pool Riding
É tido como uma das modalidades mais loucas de skate, pois é praticado em piscinas vazias de fundo de quintal, que com suas paredes arredondadas são verdadeiras pistas de skate. Na realidade as pistas de skate em forma de Bowl (bacia) são inspiradas nas piscinas, que tinham a transição redonda: azulejos e coping. O fundo redondo das piscinas americanas é para o caso de a água congelar as paredes não arrebentarem, pois nesse caso o gelo se deslocaria para cima, não fazendo pressão nas paredes. Na década de 70, alguns skatistas da Califórnia, mais precisamente de Santa Mônica, se aventuraram a andar em piscinas vazias, e assim foi criada o Pool Riding que atualmente é uma modalidade underground praticada por alguns skatistas que gostam de transições rápidas. Recentemente, em 1999, a Vans (uma marca de tênis para skatistas) inaugurou uma das maiores pistas da América, onde a atração principal é uma réplica da famosa piscina Combi Pool que ficava na extinta pista de Pipeline em Upland. E já promete outra pista para breve, sempre com a inclusão de piscinas no seu desenho.

















Big Air
Modalidade criada por Danny Way que foi adotada e atualmente é a principal competição do X-
Games.















Skate Street
No skate de rua (street skate), os praticantes utilizam a arquitetura da cidade, por exemplo, bancos, escadas e corrimãos (elementos do mobiliário urbano) como obstáculos para executar suas manobras e se expressar.

Freestyle
Modalidade onde o skatista apresenta várias manobras em seqüência, geralmente no chão. O freestyle é considerado uma das primeiras modalidades do Skate.Cada skatista efetua suas combinações de manobras em um tempo pré-estipulado.Hoje,esta modalidade esta voltando com força no mundo inteiro e o seu principal skatista ainda é o americano chamado Rodney Mullen. Muitas manobras do street de hoje em dia,vém do freestyle.

Skate Parks


Skate park da expo


O Skate Parque da Expo foi construído em 2000,em cimento e pode ser considerado um parque misto: de street e rampa.
Não tem muitos obstáculos de street, sendo mais direccionado para a prática de mini rampa.



Skate park de Monsanto


Skate Parque em Madeira, inaugurado em Maio de 2004.
Quadra de street com pirâmide, fun box, wallride, quarters, inclines e um corredor com curbs e corrimão.
Skate Parque desenhado e construído pelo Radical Skate Clube.

Skate Park Amadora
Skate Parque da autoria do Radical Skate Clube, inaugurado em 2005. Tem um bowl, em forma de feijão, rápido e divertido. A zona de street é muito pequena e está indicada para iniciação ao skate.
Construido em cimento, o Skate Parque encerra às 19h, no Inverno e às 20h, no Verão.



Skate Park Povoa de Santa Iria


Skate Parque em madeira, construído em 2004, pelo RSC.
Parque rápido com diversos elementos de street, como corredor com curbs e corrimão, pirâmide e quarters e flat banks bons para transfers.


Skate Park de Alcabideche


Este Skate Parque em madeira não é muito grande, mas apresenta uma quadra de street completa, com diversos obstáculos.
Mais um Parque da autoria do Radical Skate Clube, inaugurado em 2003.



Truques de Skate
Ollie:











Kick flip:

















Bordslide:





Airwalk:

História do Egipto






A história do egipto

Os egípcios
Ao longo da história da Humanidade, a civilização egípcia conta-se entre as que se prolongaram por mais tempo. Durante cerca de três mil anos, trinta famílias o dinastias governaram o país tendo reinado, ao todo, mais de 200 faraós que se foram sucedendo uns aos outros.

De Ménes a Cleópatra

Três Grandes Épocas
Os historiadores dividem a história do Egipto em Três períodos: O Antigo Império
Durante o qual foram construídas as pirâmides, tendo Mênfis como capital.O Médio Império
Período das guerras e das conquistas. A Núbia é anexada, Tebas torna-se a capital.O Novo Império
É o período mais florescente da civilização egípcia. O território nunca tinha sido vasto, nem o comércio mais próspero. Os faraós mandam erguer templos magníficos, como os de Lucsor, Carnaque e Abu Simbel. É por esta época que reinaram Hatshepsut (a única mulher egípcia a sentar-se no trono), Tutankhamon e Ramsés II .A partir daqui o Egipto inicia um prolongado declínio. Ao longo de todas estas épocas o enfraquecimento do poder real e as invasões inimigas provocaram profundas alterações no país.


A história do Egipto

Pré-História
Durante o
No quinto milénio, o vale do Nilo, já com as características climáticas actuais, conheceu uma série de culturas neolíticas (Faium, Tasa, Merimde). Os habitantes do Egipto domesticaram animais como o porco, o boi e cabra e cultivaram o trigo e a cevada.
O quarto milénio a.C. corresponde àquilo que a historiografia designa como o período pré-dinástico (ou proto-dinástico). Nele surge o
História do Egipto Antigo

Escrita
Durante quase quatro mil anos, os hieróglifos reinaram soberanos a sombra dos faraós. Os escribas, intelectuais do Antigo Egito que conheciam seus segredos, eram respeitados: não pagavam impostos e exerciam autoridade equiparável á de ministro. Mas a glória um dia acabou. No século IV, varridos pelo poder do cristianismo que se expandia por toda parte, os escribas desapareceram com o que ainda restava da velha cultura egípcia, levando consigo as chaves que decifravam a escritura sagrada. Estas só foram encontradas 1500 anos depois, por um humilde professor francês Jean-François Chapollion (1790-1832).
Houve quem acreditasse que os hieróglifos eram uma esfinge que numca seria decifrada. Por volta de 1600, o jesuíta alemão Athanasius Kircher tentou, mas desistiu. Os hieróglifos, parecidos com fotogramas de desenho animado do século XX, eram mais complexos do que se podia imaginar. Durante milhares de anos, cada sinal representava um objeto: havia partes do corpo humano, plantas, animais, edifícios, barcos, utensílios de trabalho, profissões, armas. Com o tempo, esses desenhos foram substituídos por figuras mais simplificadas ou por símbolos gráficos.
Para representar sentimentos, como ódio ou amor, ou ações como amar e sofrer, os egípcios desenhavam objetos cujas palavras que os designavam tinham sons semelhantes aos das palavras que os hieroglifos se referiam a algo concreto, havia um sinal vertical ao lado de cada figura. Se referentes a algo abstrato, havia o desenho de um rolo de papiro. Se correspondessem a determinada pessoa, os hieroglífos traziam sempre a imagem de uma figura feminina ou masculina, mostravam um pequeno sol. Para completar a confusão, os hieroglífos podiam ser escritos da direita para a esquerda ou vice-versa a ordem certa, em cada caso, dependia da direção dos olhos das figuras humanas ou dos pássaros representados.

Entender sinais são complicados só não era mais difícil do que descobrir o mistério das pirâmides. Por isso, Champollion teve que contar com uma pequena ajuda. Em 1779, os exércitos de Napoleão trouxeram do Egito a pedra da Roseta um pedaço de basalto negro onde estava gravado um texto em grego, hieroglifos e demótico. Está última forma era uma escrita egípcia mais simplificada, empregada nos papiros administrativos e literários. Na versão grega, o texto era um decreto baixado por Ptolomeu V em 196 a.C. Os dois outros poderiam ser traduções. Em 1807, Champollion aceitou o desafio. A partir dos nomes próprios do texto grego, ele comparou os outros dois textos até descobrir certas semelhanças.

Nome de Ptolomeu
Quatorze anos depois, o professor dispunha de algumas chaves para entender o enigma: enfim, a pedra da Roseta e as inscrições de outros monumentos egípcios já não continuam mais em segredo.

Escribas
Não existe no Egito profissão mais bem sucedida e sem esforço do que a do escriba. Eles sendo altos funcionários a serviço do faraó, tinham como cheias do Nilo, calcular os impostos que os camponeses deveriam pagar, escrever contratos, atas judiciais, cartas, além de registrar os outros produtos que entravam no armazém. Mas não para por aí. Alguns sacerdotes também sabiam escrever e receitar fórmulas mágicas. dever, anotar o que acontecia nos campos, contar os grãos, registrar as
O principal material utilizado pelos escribas era o papiro, acompanhado de pincéis, paletas, tinteiros e um pilão. Quando eles iam escrever esmagavam os pigmentos no pilão e depois transferiam a tinta para o tinteiro, que tinha duas cavidades: Uma para tinta vermelha e outra para a tinta preta. Os pincéis eram umidecidos com água que ficava numa bolsa de couro. Algumas paletas tinham caráter espiritual para os escribas, sendo guardadas em seus túmulos.


Morte
Logo que subia ao trono, o novo rei ordenava a um arquiteto que começasse imediatamente a construção de seu túmulo.
A terra dos mortos ficaria a oeste, onde o sol se põe. A pirâmide devia estar alinhada com a estrela polar do norte. Um sacerdote observaria num cercado a posição da estrela quando ela surgia acima do muro e quando ela se põem atrás do muro. Dividido ao meio o ângulo entre ele e ao pontos do nascimento e do acaso da estrela, estabelecendo o norte com exatidão.
Depois da escolha do local, eram escolhidos os funcionários para trabalhar na pirâmide. Em cada dez homens, 1 era convocado para o trabalho. Eles eram pagos com alimentos, cerveja, óleo e linho.
Esses operários arrastavam os enormes blocos de pedra, que chegavam a pesar 3 toneladas cada um. Também incluíam fiscais, operários que trabalhavam com metais, pedreiros, carpinteiro, além dos pintores e escultores, que decoravam os templos.
Para contarem as pedras, eles abriam uma finda estreita com cunhas de madeira fixando-a com um macete e encharcando-a com água, dilatando a madeira e separando a rocha.

Festa dos Mortos
Poucos egípcios realizavam oferendas cotidianas a seus mortos. Eram ocasiões alegres, onde as pessoas iam aos túmulos dos parentes e faziam piqueniques, convidando os espíritos a participar. Em Tebas, a grande celebração era a festa do Vale.

Dentro de um Túmulo
Os túmulos do Vale dos Reis variavam em tamanho e traçado. A entrada do túmulo era lacrada para toda a eternidade. Um poço servia como obstáculo para ladrões e curiosos, com as raras tempestades, o poço escova a água da chuva. Todo o túmulo tinha vestíbulos e câmaras laterais, além das câmara mortuária. Todas as paredes eram cobertas de baixo relevo mostrando o curso do Sol no Além. Com os raios solares, o rei renascia todos os dias.
Os homens que contruiam seus túmulos reais no Vale dos Reis moravam no povoado de Deir el-Medina na margem ocidental de Tebas. Esses túmulos eram construídos acima do povoado nos rochedos perto do local. Em cima do telhado, eram esculpida uma mini-pirâmide.


Múmias
Os egípcios acreditavam na vida após a morte, mas se quisessem gozar o outro mundo, seus corpos teriam de sobreviver. A técnica de preservar corpos é chamada de embalsamente.
Os embalsamadores eram bastante habilidosos. Pra se preparar um corpo, levava-se setenta dias.
Os embalsadores primeiramente removiam o cérebro. Depois faziam uma incisão no lado esquerdo e tiravam o fígado, pulmões, estômago e os intestinos, que eram preservados em natrão e resina, e depois colocadas em canopos, que tinham cabeças de deuses guardiões.

Depois ficavam num banho embalsamador e coberto por natrão durante 40 dias, eliminando os fluídos do corpo do morto. Depois era lavado e esfregado com óleo e ervas. O inteiro era recheado com resina e natrão, envolvido em panos de linhos. Seu rosto era pintado para parecer natural, e o cabelo arrumado.
Para enfaixar o corpo, primeiro enrolavam os dedos dos pés e das mãos, as pernas e os braços eram enrolados separadamente, depois se envolviam todas as partes do corpo. Após todos esses preparos a múmia era colocada em um caixão de madeira.
Os sacerdotes faziam orações para ajudar o morto em sua viagem ao outro mundo. O chefe dos embalsamadores, abençoam a múmia depois de pronta.
Como a região era desértica, o rio Nilo ganhou uma extrema importância para os egípcios. O rio era utilizado como via de transporte (através de barcos) de mercadorias e pessoas. As águas do rio Nilo também eram utilizadas para beber, pescar e fertilizar as margens, nas épocas de cheias, favorecendo a agricultura.
A sociedade egípcia estava dividida em várias camadas, sendo que o faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na Terra. Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e impostos pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas em
Hieróglifos: a escrita egípcia

A escrita egípcia também foi algo importante para este povo, pois permitiu a divulgação de ideias, comunicação e controle de impostos. Existiam duas formas de escrita: a demótica (mais simplificada) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, rezas e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamado papiro, que era produzido a partir de uma planta de mesmo nome, também era utilizado para registrar os textos. A economia egípcia era baseada principalmente na agricultura que era realizada, principalmente, nas margens férteis do rio Nilo. Os egípcios também praticavam o comércio de mercadorias e o artesanato. Os trabalhadores rurais eram constantemente convocados pelo faraó para prestarem algum tipo de trabalho em obras públicas (canais de irrigação, pirâmides, templos, diques). A religião egípcia era repleta de mitos e crenças interessantes. Acreditavam na existência de vários deuses (muitos deles com corpo formado por parte de ser humano e parte de animal sagrado) que interferiam na vida das pessoas. As oferendas e festas em homenagem aos deuses eram muito realizadas e tinham como objectivo agradar aos seres superiores, deixando-os felizes para que ajudassem nas guerras, colheitas e momentos da vida. Cada cidade possuía deus protector e templos religiosos em sua homenagem.Como acreditavam na vida após a morte, mumificavam os cadáveres dos faraós colocando-os em pirâmides, com o objectivo de preservar o corpo para a vida seguinte. Esta seria definida, segundo crenças egípcias, pelo deus Osíris em seu tribunal de julgamento. O coração era pesado pelo deus da morte, que mandava para uma vida na escuridão aqueles cujo órgão estava pesado (que tiveram uma vida de atitudes ruins) e para uma outra vida boa aqueles de coração leve. Muitos animais também eram considerados sagrados pelos egípcios, de acordo com as características que apresentavam : chacal (esperteza nocturna), gato (agilidade), carneiro (reprodução), jacaré (agilidade nos rios e pântanos), serpente (poder de ataque), águia (capacidade de voar), escaravelho (ligado a ressurreição). A civilização egípcia destacou-se muito nas áreas de ciências. Desenvolveram conhecimentos importantes na área da matemática, usados na construção de pirâmides e templos. Na medicina, os procedimentos de mumificação, proporcionaram importantes conhecimentos sobre o funcionamento do corpo humano.guerras.Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida. Paleolítico o clima do Egipto sofreu uma alteração, passando de um clima húmido e equatorial para um clima seco. O processo de desertificação da região que é hoje o Saara, concentrou no vale do rio Nilo as populações circundantes.cobre e na região do Alto Egipto


A cidade dos Mortos

surgem sucessivamente três civilizações: a badariense, a amratiense e gerzeense. Esta última civilização acabaria por se difundir por todo o território do Egipto.O primeiro faraó, Ménes, reinou por volta do ano 3000 a.C. Unificou o Baixo Egipto, situado a Norte, e o Alto Egipto, a Sul, formando um único reino. A partir dele, todos os faraós usaram a coroa dupla, em que o branco simbolizava o Alto Egipto e o vermelho o Baixo Egipto. A coroa era o símbolo da uniam das duas regiões. Cleópatra foi a última soberana a reinar, antes da conquista do Egipto no séc. I a.C.

Sida




O que provoca a sida

O Vírus da Imunodeficiência Humana é o agente causador da SIDA, podendo ficar "invisível" no corpo humano. O VIH chega a ficar incubado por muitos anos, sem que o infectado manifeste os sintomas de SIDA. O VIH actua nas células do sistema imunitário (responsável pela defesa do corpo). Depois de entrar na célula, o VIH começa a agir e integra-se no código genético da célula infectada (ADN).As células mais atingidas pelo vírus são os Linfócitos T Auxiliares (CD4+), que são utilizados pelo vírus para se replicar.Conhecem-se dois tipos principais de vírus. O VIH-1 e o VIH-2, qualquer um deles é capaz
O QUE É A SIDA
O Vírus da Imunodeficiência Humana é o agente causador da SIDA, podendo ficar "invisível" no corpo humano. O VIH chega a ficar incubado por muitos anos, sem que o infectado manifeste os sintomas de SIDA. O VIH actua nas células do sistema imunitário (responsável pela defesa do corpo). Depois de entrar na célula, o VIH começa a agir e integra-se no código genético da célula infectada (ADN).As células mais atingidas pelo vírus são os Linfócitos T Auxiliares (CD4+), que são utilizados pelo vírus para se replicar.Conhecem-se dois tipos principais de vírus. O VIH-1 e o VIH-2, qualquer um deles é capaz de infectar os seres humanos e provocar SIDA.

Contudo, não se transmite
Pelos beijos e abraços
Aperto de mão
Sentar-se ao lado de um doente
Partilhar casas de banho
Brincadeiras com os amigos
Picadas de insectos
Nas piscinas
No convívio da escola ou do emprego
Partilhar as mesmas loiças e talheres com os amigos (embora não o devas fazer por questões de higiene!)
Não partilhar objectos de uso pessoal, como por exemplo, escovas de dentes, seringas, agulhas, laminas de barbear, ou outros objectos cortantes;
Usar o preservativo em todas as relações sexuais;
Não deves tocar no sangue ou em feridas abertas de outras pessoas
A SIDA é uma doença grave que não afecta apenas os toxicodependentes (drogados) e os homossexuais, como se pensava no início. A transmissão através de relações sexuais entre indivíduos de sexo diferente (heterossexuais) tem vindo a aumentar nos últimos anos. Na população portuguesa a SIDA tornou-se uma importante causa de morte de jovens com idades entre os 25 e os 35 anos.

Falar de SIDA aos nossos familiares
Falar de SIDA com os nossos familiares leva-nos, necessariamente, a abordar outras questões directamente relacionadas com esta doença, como é o caso da sexualidade e da droga. Devemos estar preparados para o fazer, de acordo com as nossas convicções e valores, com naturalidade e empregando as palavras adequadas a adequadas a cada idade.
Quando ir ao médico?
A observação de qualquer fenómeno estranho nos órgãos sexuais deve motivar, com urgência, uma ida ao médico.
A mulher, quando notar:
»Líquidos vaginais brancos e com mau cheiro.
»Comichão ou sensação de queimadura na vulva, na vagina e no ânus.
»Sensação de ardor ao urinar.
»Lesões na pele e mucosas dos órgãos sexuais.
»Dor a nível da parte inferior do abdómen, sobretudo repetida com frequência.
O homem, quando notar:
»Corrimento, tipo pus, a sair do pénis.
»Lesões na pele e mucosas dos órgãos sexuais.
»Sensação de ardor ao urinar.
Todos estes sinais devem servir de alerta para procurar, de imediato, o conselho de um médico.

Trabalho sobre Ciências

Trabalho sobre Ciências
Este trabalho pode ser consultado em:

http://www.ciencias21.no.comunidades.net/index.php?pagina=1384842910