quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Doenças Sexualmente Transmísiveis

Introdução
Escolhemos este trabalho porque quisemos mostrar a dura realidade do que é as DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMÍSIVEIS.


DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS
Doença sexualmente transmissível (ou DST) é a designação pela qual é conhecida uma categoria de patologias antigamente conhecidas como doenças venéreas. São doenças infecciosas que se transmitem essencialmente pelo contacto sexual. O uso de preservativo (camisinha) tem sido considerado como a medida mais eficiente para prevenir a contaminação e travar a sua disseminação.



SIDA
A SIDA é provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), que penetra no organismo por contacto com uma pessoa infectada. A transmissão pode acontecer de três formas: relações sexuais; contacto com sangue infectado; de mãe para filho, durante a gravidez ou o parto e pela amamentação.
O VIH é um vírus bastante poderoso que, ao entrar no organismo, dirige-se ao sistema sanguíneo, onde começa de imediato a replicar-se, atacando o sistema imunológico, destruindo as células defensoras do organismo e deixando a pessoa infectada (seropositiva), mais debilitada e sensível a outras doenças, as chamadas infecções oportunistas que são provocadas por micróbios e que não afectam as pessoas cujo sistema imunológico funciona convenientemente. Também podem surgir alguns tipos de tumores (cancros).


sida
Entre essas doenças, encontram-se a tuberculose; a pneumonia por Pneumocystis carinii; a candidose, que pode causar infecções na garganta e na vagina; o citomegalovirus um vírus que afecta os olhos e os intestinos; a toxoplasmose que pode causar lesões graves no cérebro; a criptosporidiose, uma doença intestinal; o sarcoma de Kaposi, uma forma de cancro que provoca o aparecimento de pequenos tumores na pele em várias zonas do corpo e pode, também, afectar o sistema gastrointestinal e os pulmões.
A SIDA provoca ainda perturbações como perda de peso, tumores no cérebro e outros problemas de saúde que, sem tratamento, podem levar à morte. Esta síndrome manifesta-se e evolui de modo diferente de pessoa para pessoa.
Ainda não se encontrou uma cura para esta grave doença.


SÍFILIS
O que é a sífilis?A sífilis é uma doença sexualmente transmissível, causada por um agente infeccioso chamado treponema pallidum.Como é que se apanha sífilis? "A forma mais frequente de contrair a sífilis é através do contacto sexual com um parceiro infectado com o treponema pallidum. Qualquer forma de contacto sexual (oral, vaginal ou anal) pode transmitir a doença, pois o treponema pode atravessar as mucosas mesmo quando estão intactas. O treponema é também capaz de atravessar a pele que tem lesões, sendo esta outra forma de adquirir sífilis.Embora o treponema possa estar presente no sangue, actualmente as transfusões de sangue não representam um risco para contrair sífilis, porque os dadores de sangue são sempre testados para esta doença, e ainda porque o treponema pallidum não sobrevive aos métodos de preparação e armazenagem do sangue.A mulher grávida que sofre de sífilis pode transmitir a doença ao feto por via transplacentária (através da placenta), causando um quadro clínico que se chama sífilis congénita."



SÍFILIS
Ao fim de quanto tempo após o contágio se manifesta a sífilis?O tempo que decorre entre o contágio e as primeiras manifestações da doença (período de incubação) é habitualmente de duas a quatro semanas mas pode atingir noventa dias.Quais são as manifestações da sífilis?"A sífilis não tratada é uma doença crónica que evolui por períodos sintomáticos alternando com intervalos longos sem sintomas. Podemos dividir a evolução da sífilis em quatro períodos distintos, a sífilis primária, a sífilis secundária, a sífilis latente e a sífilis terciária ou tardia.
A também sífilis primaria e secundária.


Sífilis Primária ou Cancro Duro
O cancro duro classicamente caracteriza-se pela presença de lesão rosada ou ulcerada, geralmente única, pouco dolorosa, com base endurecida, fundo liso, brilhante e secreção serosa escassa. A lesão aparece entre 10 e 90 dias (média de 21) após o contacto infectante. É acompanhada de adenopatia regional não supurativa, móvel, indolor e múltipla. No homem aparece com maior frequência na glande e sulco bálano-prepucial. Na mulher é mais comum nos pequenos lábios, paredes vaginais e colo uterino. São raras, porém factíveis, as lesões de inoculação em outras áreas que não a genital.

Sífilis Secundária
Geralmente caracteriza-se pela presença de lesões cutâneo-mucosas, não ulceradas, após 6 a 8 semanas do aparecimento da sífilis primária (cancro duro). As lesões são geralmente acompanhadas de micropoliadenopatia generalizada e ocasionalmente há artralgias, febrícula, cefaléia e adinamia. Mais raramente observa-se comprometimento hepático e ocular, como uveíte.
Sífilis Latente
É a forma da sífilis adquirida na qual não se observam sinais e sintomas clínicos e, portanto, tem o seu diagnóstico feito por meio de testes sorológicos. Sua duração é variável, e seu curso poderá ser interrompido com sinais e sintomas da forma secundaria ou terciária.
Sífilis terciária
Os sinais e sintomas geralmente ocorrem após 3 a 12 anos de infecção, principalmente por lesões cutâneo-mucosas (tubérculos ou gomas), neurológicas ("tabes dorsalis", demência), cardiovasculares (aneurisma aórtico) e articulares (artropatia de Charcot).
Ainda não se encontrou nenhuma cura para esta grave doença.


Candídiase
Afecção aguda, subaguda ou crónica, causada por leveduras pertencentes ao género Candida (sobretudo Candida albicans). A infecção atinge sobretudo a pele e as mucosas e manifesta-se por uma erupção de pequenas pústulas esbranquiçadas. V. sapinhos. Nos indivíduos enfraquecidos ou imunodeprimidos (ex.: no caso da SIDA), a infecção pode estender-se aos órgãos profundos (candidíase broncopulmonar ou urinária) e tornar-se septicémica, provocando complicações neurológicas e cardíacas. Sin. de monilíase (desaconselhado).
Candidíase vaginal:
- O que é a candidíase vaginal? A candidíase é uma infecção causada por microrganismos, nomeadamente por um fungo chamado Cândida.
Candidíase
Como se adquire a infecção? As "Cândidas", como muitos outros microrganismos que habitam no nosso organismo, estão em equilíbrio com as nossas defesas. Quando este equilíbrio se perde por múltiplas causas (gravidez, diabetes ou determinados fármacos como os corticóides e contraceptivos orais) a Cândida converte-se num inimigo potencial. A candidíase vaginal não é uma doença de transmissão sexual.
Que sintomas pode causar a candidíase vaginal?A candidíase vaginal pode levar a um ardor vulvar e vaginal, intenso, associado a um corrimento esbranquiçado com aspecto de leite coalhado. Em algumas situações estes sintomas podem estar associados a sensação de queimadura ao urinar e dor durante as relações sexuais (dispareunia).
Como se diagnostica a candidíase vaginal? De acordo com os sintomas anteriormente descritos pode proceder-se a um diagnóstico presumível. É natural que o médico faça uma observação ginecológica para confirmar as queixas da paciente, e em caso de dúvida o clínico pode confirmar o diagnóstico mediante a recolha de uma amostra de corrimento vaginal para observação microscópica e eventual cultura da amostra
CANDIDÍASE
Como se trata esta infecção? O tratamento da candidíase vaginal é feito habitualmente com medicamentos antimicóticos (fármaco que destrói os fungos ou impede o seu crescimento) por via vaginal em forma de comprimidos ou creme vaginal. Em caso de resistência ao tratamento tópico, poderá estar recomendado a utilização de fármacos antimicóticos por via oral, bem como o tratamento do companheiro.
Quais são as sequelas que a candidíase vaginal pode trazer?Não se trata de uma infecção que cause perigo de vida nem dá habitualmente origem a complicações. Existe o risco de recaídas e em muitas situações a infecção pode mesmo tornar-se crónica. Para evitar a cronicidade das queixas devem adoptar-se algumas medidas preventivas que ajudam à prevenção da recidiva.
Quais as medidas que ajudam a prevenir a candidíase vaginal?Não faça duches vaginais. Estes alteram a flora bacteriana normal da vagina e favorecem as infecções. Para lavar a zona genital utilize um sabão com um pH similar ao da pele (5.5) e seqe muito bem a zona. Em caso de candidíase vaginal utilize de cada vez uma toalha limpa e não a partilhe com ninguém.
As roupas apertadas aumentam o calor local e maceração pelo que não está recomendado o seu uso. Os tecidos sintéticos, como por exemplo o nylon, foram ocasionalmente relacionados com uma maior incidência de candidíase vaginal pelo que se aconselha a usar roupa interior de algodão.
Candidíase
Ter relações sexuais representa algum risco?A candidíase vaginal não é uma doença de transmissão sexual pelo que em princípio não representa nenhum risco. De qualquer forma a alta frequência de actividade sexual está relacionada com o aparecimento de candidíase vaginal. Em caso de infecção é melhor não ter relações sexuais e em caso de múltiplas recaídas é aconselhável o uso de preservativo.
Em que casos existe maior risco de se contrair a infecção?Em algumas situações existe um maior risco de contrair candidíase vaginal, nomeadamente nas mulheres durante a gravidez devido a alterações hormonais; na diabetes descompensada, uma vez que os níveis de açúcar aumentados favorecem o desenvolvimento dos fungos; e nos casos em que existe alteração do sistema imunitário, nomeadamente na infecção por HIV, o risco está aumentado devido a uma diminuição das defesas do organismo. A utilização de piscinas com excesso de cloro provocam alteração da flora vaginal favorecendo o desenvolvimento de "Cândidas".




IMAGENS DA SIDA
Imagens que chocam
















Imagens da sífilis
Imagens que chocam












Candidíase
Imagens que chocam




CONCLUSÃO
Depois de lerem e verem este trabalho pensem 2 vezes antes de fazerem SEXO SEM PRESERVATIVO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
RICARDO HEINEKEN Nº17
FÁBIO ISIDORO Nº6
FIM DO TRABALHO
BIBLIOGRAFIA
GOOGLE/DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSIVEIS

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