O que é o aquecimento global?
O aquecimento global é o aumento da temperatura terrestre (não só numa zona específica, mas em todo o planeta). Acredita-se que seja devido ao uso de combustíveis fósseis e outros processos a nível industrial, que levam à acumulação na atmosfera de gases propícios ao efeito estufa, tais como o dióxido de carbono, o metano, o óxido de azoto e os CFC´s.
Há muitas décadas que se sabe da capacidade que o dióxido de carbono tem para reter a radiação infravermelha do sol na atmosfera, estabilizando assim a temperatura terrestre por meio do efeito estufa.A grande preocupação é se os elevados índices de dióxido de carbono que se têm medido desde o século passado, e tendem a aumentar, podem vir a provocar um aumento na temperatura terrestre suficiente para trazer graves consequências à escala global, pondo em risco a sobrevivência de todos os seres vivos.
O que causa o aquecimento global?
O aquecimento global deve-se muito provavelmente a um aumento dos gases do efeito estufa.
Os gases de estufa (dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), Óxido nitroso (N2O), CFC´s (CF x Cl x)) absorvem alguma da radiação infravermelha emitida pela superfície da Terra e radiam por sua vez alguma da energia absorvida de volta para a superfície. Como resultado, a superfície recebe quase o dobro de energia da atmosfera do que a que recebe do Sol e a superfície fica cerca de 30ºC mais quente do que estaria sem a presença dos gases «de estufa».
Consequências do aquecimento global
Devido aos efeitos potenciais sobre a saúde humana, economia e meio ambiente o aquecimento global tem sido fonte de grande preocupação.
Efeitos positivos
Entretanto, o aquecimento global também pode ter efeitos positivos, uma vez que aumentos de temperaturas e aumento de concentrações de CO2 podem aprimorar a produtividade do ecossistema. Observações de satélites mostram que a produtividade do hemisfério Norte aumentou desde 1982. Por outro lado é fato de que o total da quantidade de biomassa produzida não é necessariamente muito boa, uma vez que a biodiversidade pode no silêncio diminuir ainda mais um pequeno número de espécies que esteja florescendo.
Como evitar o aquecimento global
Diminuir emissões de gases estufa; recicle - o lixo que não é reciclado acaba num aterro, gerando metano; além disso, produtos reciclados requerem menos energia para ser produzidos do que produtos feitos do zero; Proteger arvores dos incêndios e plantar árvores e outras plantas - as plantas tiram o CO2 do ar e liberam oxigénio; - Os carros queimam combustível fóssil, mas os carros com combustível mais eficiente emitem menos CO2, especialmente os carros híbridos. Caminhar ou usar sua bicicleta se possível a caminho do trabalho. O Protocolo de Kyoto foi criado para reduzir a emissão de CO2 e de outros gases estufa em todo o mundo. Trinta e cinco nações industrializadas se comprometeram a reduzir a emissão destes gases em graus variados. Infelizmente, os Estados Unidos, principais produtores mundiais de gases estufa, não assinaram o protocolo.
Camada de ozono
A camada de ozono localiza-se na estratosfera entre os 17 km e os 26 km por cima das nossas cabeças, protegendo os seres vivos das radiações ultravioletas procedentes do Sol. Estas radiações provocam os cancros de pele e danificam o sistema imunológico humano, as pessoas tornam-se mais vulneráveis a doenças infecciosas. Calcula-se que uma diminuição de 1% na espessura da camada poderá provocar um aumento de 3 a 6% de aparecimento do cancro da pele. Quimicamente é formada por 3 átomos de oxigénio (O3).
O oxigénio da nossa atmosfera, aquele que respiramos, é formado por 2 átomos de oxigénio (O2), com os raios ultravioletas provenientes do Sol, o oxigénio pode-se separar e estes ficam livres (O) para se ligarem ao (O2), o que origina o Ozono (O2+O) = (O3).
Alteração na camada de ozono
Qualquer alteração na camada de ozono pode modificar dramaticamente o clima. A camada mantém o calor, com a sua diminuição o ar arrefece mudando por completo o vento, tudo isto se reflecte numa alteração do clima o que por sua vez irá afectar toda a Vida do planeta Terra. Buraco do ozono, na verdade não se trata de um verdadeiro buraco, mas sim de uma diminuição da espessura da camada. Todos os anos, pela primavera por cima da Antárctida reaparece o "buraco" do ozono que tem o tamanho dos E.U.A. Ao longo do ano, com as mudanças de ventos o "buraco" enche-se de ozono vindo do restante planeta, o que implica um decréscimo da espessura da camada nos outros locais.
O que causa o buraco da camada de ozono?
Os causadores da diminuição da camada, já todos sabemos que tem a ver com a poluição, e desta o uso dos CFC (clorofluorcarbonetos), é o principal responsável. Os CFC, são compostos químicos que se encontram nos gases utilizados para a refrigeração, frigoríficos e ares condicionados, assim como nos aerossóis (sprays). Estes CFC, como têm cloro na sua composição ao atingirem a camada de ozono o cloro através dos raios ultravioletas dissociam as moléculas de Ozono (O3) –> (O+O+O), voltando estes átomos a formar novas moléculas de O2 e não de O3), destruindo assim a camada. Temos que tomar atenção aos produtos que utilizamos, escolher os produtos amigos do ambiente. Isto que estamos a falar não irá afectar só o futuro, como as alterações climáticas que já temos vindo a sofrer.
De que forma se está a destruir esta camada?
As moléculas de CFC passam intactas pela troposfera, que é a parte da atmosfera que vai da superfície até uma altitude média de 10.000 metros. Em seguida essas moléculas atingem a estratosfera, onde os raios ultravioletas do sol aparecem em maior quantidade. Esses raios quebram as partículas de CFC liberando o átomo de cloro. Este átomo rompe a molécula de ozónio, formando monóxido de cloro e oxigénio. A reacção tem continuidade e o átomo de cloro liberta o de oxigénio que se liga a um átomo de oxigénio de outra molécula de ozónio, e o átomo de cloro passa a destruir outra molécula de ozónio, criando uma reacção em cadeia, existe a reacção que beneficia a camada de ozónio: Quando a luz solar actua sobre óxidos de nitrogénio, estes podem reagir libertando os átomos de oxigénio, que se combinam e produzem ozono. Estes óxidos de nitrogénio são produzidos continuamente pelos veículos automóveis, resultado da queima de combustíveis fósseis. Infelizmente, a produção de CFC, mesmo sendo menor que a de óxidos de nitrogénio, consegue, devido à reacção em cadeia já explicada, destruir um número bem maior de moléculas de ozono que as produzidas pelos automóveis.
Quais as consequências?
A constante destruição da camada de ozono leva a um aumento de raios ultravioletas (UV), altamente energéticos. Estes raios ao atingirem a Terra vão promover a destruição das proteínas, e do ADN, provocando cancro de pele, cataratas, alterações no sistema imunitário, danos nas colheitas, nos peixes e no plâncton de que se alimentam. Em todo o mundo as massas de ar circulam, sendo que um poluente lançado no Brasil pode atingir a Europa devido a correntes de convecção. Na Antárctida, por sua vez, devido ao rigoroso Inverno de seis meses, essa circulação de ar não ocorre e, assim, formam-se círculos de convecção exclusivos daquela área. Os poluentes atraídos durante o verão permanecem na Antárctida até a época de subirem para a estratosfera. Ao chegar o verão, os primeiros raios de sol quebram as moléculas de CFC encontradas nessa área, iniciando a reacção. Foi constatado que na atmosfera da Antárctida, a concentração de monóxido de cloro é cem vezes maior que em qualquer outra parte do mundo. O chamado "buraco do ozono", que designa a camada de ozono muito fina sobre a Antárctida, surge com maior nitidez na Primavera e Outono.
Esse buraco vai provocar um atraso nas estações bem como quebras nas cadeias alimentares, contribui também para o aumento da temperatura e consequentemente ao degelo dos calotes polares. Porém, o perigo já não se restringe ao inóspito e desabitado continente antárctico, onde a falha na camada de ozono é maior porque a movimentação dos ventos acontece em redor do pólo. Em várias outras regiões do planeta, o escudo do ozono também está a ficar mais fino, permitindo a intensificação nada salutar dos raios ultravioletas e novos buracos poderão surgir sobre regiões populosas de qualquer latitude. Quanto maior a fracção de raios ultravioletas a atingir a Terra, mais graves serão os efeitos e menores as populações de peixes e as colheitas. "A redução de 50 % da produção de CFC´s reduziria 95 % dos danos na camada de ozono."
O aquecimento global é o aumento da temperatura terrestre (não só numa zona específica, mas em todo o planeta). Acredita-se que seja devido ao uso de combustíveis fósseis e outros processos a nível industrial, que levam à acumulação na atmosfera de gases propícios ao efeito estufa, tais como o dióxido de carbono, o metano, o óxido de azoto e os CFC´s.
Há muitas décadas que se sabe da capacidade que o dióxido de carbono tem para reter a radiação infravermelha do sol na atmosfera, estabilizando assim a temperatura terrestre por meio do efeito estufa.A grande preocupação é se os elevados índices de dióxido de carbono que se têm medido desde o século passado, e tendem a aumentar, podem vir a provocar um aumento na temperatura terrestre suficiente para trazer graves consequências à escala global, pondo em risco a sobrevivência de todos os seres vivos.
O que causa o aquecimento global?
O aquecimento global deve-se muito provavelmente a um aumento dos gases do efeito estufa.
Os gases de estufa (dióxido de carbono (CO2), metano (CH4), Óxido nitroso (N2O), CFC´s (CF x Cl x)) absorvem alguma da radiação infravermelha emitida pela superfície da Terra e radiam por sua vez alguma da energia absorvida de volta para a superfície. Como resultado, a superfície recebe quase o dobro de energia da atmosfera do que a que recebe do Sol e a superfície fica cerca de 30ºC mais quente do que estaria sem a presença dos gases «de estufa».
Consequências do aquecimento global
Devido aos efeitos potenciais sobre a saúde humana, economia e meio ambiente o aquecimento global tem sido fonte de grande preocupação.
Importantes mudanças ambientais têm sido observadas e foram ligadas ao aquecimento global. Os exemplos de evidências secundárias citadas abaixo (diminuição da cobertura de gelo, aumento do nível do mar, mudanças dos padrões climáticos) são exemplos das consequências do aquecimento global que podem influenciar não somente as actividades humanas mas também os ecossistemas. Aumento da temperatura global permite que um ecossistema mude; algumas espécies podem ser forçadas a sair dos seus habitats (possibilidade de extinção) devido a mudanças nas condições enquanto outras podem espalhar-se, invadindo outros ecossistemas.
Efeitos positivos
Entretanto, o aquecimento global também pode ter efeitos positivos, uma vez que aumentos de temperaturas e aumento de concentrações de CO2 podem aprimorar a produtividade do ecossistema. Observações de satélites mostram que a produtividade do hemisfério Norte aumentou desde 1982. Por outro lado é fato de que o total da quantidade de biomassa produzida não é necessariamente muito boa, uma vez que a biodiversidade pode no silêncio diminuir ainda mais um pequeno número de espécies que esteja florescendo.
Como evitar o aquecimento global
Diminuir emissões de gases estufa; recicle - o lixo que não é reciclado acaba num aterro, gerando metano; além disso, produtos reciclados requerem menos energia para ser produzidos do que produtos feitos do zero; Proteger arvores dos incêndios e plantar árvores e outras plantas - as plantas tiram o CO2 do ar e liberam oxigénio; - Os carros queimam combustível fóssil, mas os carros com combustível mais eficiente emitem menos CO2, especialmente os carros híbridos. Caminhar ou usar sua bicicleta se possível a caminho do trabalho. O Protocolo de Kyoto foi criado para reduzir a emissão de CO2 e de outros gases estufa em todo o mundo. Trinta e cinco nações industrializadas se comprometeram a reduzir a emissão destes gases em graus variados. Infelizmente, os Estados Unidos, principais produtores mundiais de gases estufa, não assinaram o protocolo.
Camada de ozono
A camada de ozono localiza-se na estratosfera entre os 17 km e os 26 km por cima das nossas cabeças, protegendo os seres vivos das radiações ultravioletas procedentes do Sol. Estas radiações provocam os cancros de pele e danificam o sistema imunológico humano, as pessoas tornam-se mais vulneráveis a doenças infecciosas. Calcula-se que uma diminuição de 1% na espessura da camada poderá provocar um aumento de 3 a 6% de aparecimento do cancro da pele. Quimicamente é formada por 3 átomos de oxigénio (O3).
O oxigénio da nossa atmosfera, aquele que respiramos, é formado por 2 átomos de oxigénio (O2), com os raios ultravioletas provenientes do Sol, o oxigénio pode-se separar e estes ficam livres (O) para se ligarem ao (O2), o que origina o Ozono (O2+O) = (O3).
Alteração na camada de ozono
Qualquer alteração na camada de ozono pode modificar dramaticamente o clima. A camada mantém o calor, com a sua diminuição o ar arrefece mudando por completo o vento, tudo isto se reflecte numa alteração do clima o que por sua vez irá afectar toda a Vida do planeta Terra. Buraco do ozono, na verdade não se trata de um verdadeiro buraco, mas sim de uma diminuição da espessura da camada. Todos os anos, pela primavera por cima da Antárctida reaparece o "buraco" do ozono que tem o tamanho dos E.U.A. Ao longo do ano, com as mudanças de ventos o "buraco" enche-se de ozono vindo do restante planeta, o que implica um decréscimo da espessura da camada nos outros locais.
O que causa o buraco da camada de ozono?
Os causadores da diminuição da camada, já todos sabemos que tem a ver com a poluição, e desta o uso dos CFC (clorofluorcarbonetos), é o principal responsável. Os CFC, são compostos químicos que se encontram nos gases utilizados para a refrigeração, frigoríficos e ares condicionados, assim como nos aerossóis (sprays). Estes CFC, como têm cloro na sua composição ao atingirem a camada de ozono o cloro através dos raios ultravioletas dissociam as moléculas de Ozono (O3) –> (O+O+O), voltando estes átomos a formar novas moléculas de O2 e não de O3), destruindo assim a camada. Temos que tomar atenção aos produtos que utilizamos, escolher os produtos amigos do ambiente. Isto que estamos a falar não irá afectar só o futuro, como as alterações climáticas que já temos vindo a sofrer.
De que forma se está a destruir esta camada?
As moléculas de CFC passam intactas pela troposfera, que é a parte da atmosfera que vai da superfície até uma altitude média de 10.000 metros. Em seguida essas moléculas atingem a estratosfera, onde os raios ultravioletas do sol aparecem em maior quantidade. Esses raios quebram as partículas de CFC liberando o átomo de cloro. Este átomo rompe a molécula de ozónio, formando monóxido de cloro e oxigénio. A reacção tem continuidade e o átomo de cloro liberta o de oxigénio que se liga a um átomo de oxigénio de outra molécula de ozónio, e o átomo de cloro passa a destruir outra molécula de ozónio, criando uma reacção em cadeia, existe a reacção que beneficia a camada de ozónio: Quando a luz solar actua sobre óxidos de nitrogénio, estes podem reagir libertando os átomos de oxigénio, que se combinam e produzem ozono. Estes óxidos de nitrogénio são produzidos continuamente pelos veículos automóveis, resultado da queima de combustíveis fósseis. Infelizmente, a produção de CFC, mesmo sendo menor que a de óxidos de nitrogénio, consegue, devido à reacção em cadeia já explicada, destruir um número bem maior de moléculas de ozono que as produzidas pelos automóveis.
Quais as consequências?
A constante destruição da camada de ozono leva a um aumento de raios ultravioletas (UV), altamente energéticos. Estes raios ao atingirem a Terra vão promover a destruição das proteínas, e do ADN, provocando cancro de pele, cataratas, alterações no sistema imunitário, danos nas colheitas, nos peixes e no plâncton de que se alimentam. Em todo o mundo as massas de ar circulam, sendo que um poluente lançado no Brasil pode atingir a Europa devido a correntes de convecção. Na Antárctida, por sua vez, devido ao rigoroso Inverno de seis meses, essa circulação de ar não ocorre e, assim, formam-se círculos de convecção exclusivos daquela área. Os poluentes atraídos durante o verão permanecem na Antárctida até a época de subirem para a estratosfera. Ao chegar o verão, os primeiros raios de sol quebram as moléculas de CFC encontradas nessa área, iniciando a reacção. Foi constatado que na atmosfera da Antárctida, a concentração de monóxido de cloro é cem vezes maior que em qualquer outra parte do mundo. O chamado "buraco do ozono", que designa a camada de ozono muito fina sobre a Antárctida, surge com maior nitidez na Primavera e Outono.
Esse buraco vai provocar um atraso nas estações bem como quebras nas cadeias alimentares, contribui também para o aumento da temperatura e consequentemente ao degelo dos calotes polares. Porém, o perigo já não se restringe ao inóspito e desabitado continente antárctico, onde a falha na camada de ozono é maior porque a movimentação dos ventos acontece em redor do pólo. Em várias outras regiões do planeta, o escudo do ozono também está a ficar mais fino, permitindo a intensificação nada salutar dos raios ultravioletas e novos buracos poderão surgir sobre regiões populosas de qualquer latitude. Quanto maior a fracção de raios ultravioletas a atingir a Terra, mais graves serão os efeitos e menores as populações de peixes e as colheitas. "A redução de 50 % da produção de CFC´s reduziria 95 % dos danos na camada de ozono."
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